JAPONÊS SOLTA HADOUKEN!

A revista japonesa Chi in Action vol 38, descreveu a primeira manifestação voluntaria de energia termocinética luminosa (hadouken) em um laboratório com condições próprias para a percepção do fenômeno em um garoto chamado Eiji Homura de 14 anos. Eiji conseguiu estilhaçar uma tela de acrílico (1,5x1, 5m) com 1 polegada a uma distancia de 4,5 metros.

Os aparelhos detectaram uma esfera discoidal de 25 cm de raio, incandescente (amarelo-bra
nco gradiente) de temperatura de 124 graus Celsius. A esfera viajou a uma velocidade de 250 km/h a força de impacto foi avaliada em 600 kg por cm³. O fenômeno foi presenciado por um cientista, dois psicólogos e um mestre de acupuntura e retenção de Chi.

Atualmente o menino vive em Yokohama com os pais adotivos, e apesar do talento Eiji é uma pessoa calma e tímida e diz nunca ter machucado ninguém com esse “poder”, de fato os danos em seres vivos seriam muito expressivos para não dizer fatais.

Os pais adotivos de Eiji não liberaram outras imagens do fenômeno e sua única atuação pública se deu neste laboratório.
Japonês de 14 anos solta um Hadouken

A revista japonesa Chi in Action vol 38, descreveu a primeira manifestação voluntaria de energia termocinética luminosa (hadouken) em um laboratório com condições próprias para a percepção do fenômeno em um garoto chamado Eiji Homura de 14 anos. Eiji conseguiu estilhaçar uma tela de acrílico (1,5x1, 5m) com 1 polegada a uma distancia de 4,5 metros. 

Os aparelhos detectaram uma esfera discoidal de 25 cm de raio, incandescente (amarelo-branco gradiente) de temperatura de 124 graus Celsius. A esfera viajou a uma velocidade de 250 km/h a força de impacto foi avaliada em 600 kg por cm³. O fenômeno foi presenciado por um cientista, dois psicólogos e um mestre de acupuntura e retenção de Chi.

Atualmente o menino vive em Yokohama com os pais adotivos, e apesar do talento Eiji é uma pessoa calma e tímida e diz nunca ter machucado ninguém com esse “poder”, de fato os danos em seres vivos seriam muito expressivos para não dizer fatais. 

Os pais adotivos de Eiji não liberaram outras imagens do fenômeno e sua única atuação pública se deu neste laboratório.

Fonte: UOL

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