Servidores da Saúde de Minas Gerais podem entrar em greve a partir da próxima terça-feira. Nesta, sexta-feira (24), representantes da categoria se reuniram com o Governo do Estado, que apresentou uma contra-proposta, mas os servidores ainda vão discutir se aceitam os termos.
Entre os ítens apresentados pelo governo, estaria o compromisso de um novo plano de carreiras, que começaria a vigorar em 120 dias. Além disso, o governo oferece um abono de R$100 reais, a ser pago durante os meses de dezembro e junho de 2016 e a de redução do 40 para 30 as horas semanais, essa última medida ainda sem prazo para sem implantado.
Para o diretor do Sindicato Único dos Servidores da Saúde de Minas Gerais (SIND-SAÚDE-MG), Renato Barros, a proposta apresentada pelo governo foi bastante tímida. “Primeiro falta ver a nova proposta na segunda-feira, o governo ficou de rever os prazos para implantação das propostas”, afirma.
Uma nova reunião dos servidores está marcada para as 10 horas da manhã de terça-feira na pátio da Assembleia Legislativa. “Caso o governo não melhore a proposta, na terça-feira o sistema de Saúde do Estado pode parar”, garante Barros
Até as 20h50, o governo ainda não havia se manifestado sobre o assunto.
Entre os ítens apresentados pelo governo, estaria o compromisso de um novo plano de carreiras, que começaria a vigorar em 120 dias. Além disso, o governo oferece um abono de R$100 reais, a ser pago durante os meses de dezembro e junho de 2016 e a de redução do 40 para 30 as horas semanais, essa última medida ainda sem prazo para sem implantado.
Para o diretor do Sindicato Único dos Servidores da Saúde de Minas Gerais (SIND-SAÚDE-MG), Renato Barros, a proposta apresentada pelo governo foi bastante tímida. “Primeiro falta ver a nova proposta na segunda-feira, o governo ficou de rever os prazos para implantação das propostas”, afirma.
Uma nova reunião dos servidores está marcada para as 10 horas da manhã de terça-feira na pátio da Assembleia Legislativa. “Caso o governo não melhore a proposta, na terça-feira o sistema de Saúde do Estado pode parar”, garante Barros
Até as 20h50, o governo ainda não havia se manifestado sobre o assunto.
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